Cândido Portinari está, sem discussão, entre os gênios da pintura nascidos no século passado. Filho de imigrantes italianos nasceu em 1903, numa fazenda nas proximidades de Brodowski, interior de São Paulo.
Desde cedo floresceu sua veia artística, apesar de sua educação deficiente (não completou sequer o ensino primário). Aos 14 anos de idade, uma trupe de pintores e escultores italianos que atuava na restauração de igrejas passa pela região de Brodósqui e recruta Portinari como ajudante. Seria o primeiro grande indício do talento do pintor brasileiro, que durante sua intensa vida de artista pintou quase cinco mil obras — de pequenos esboços a gigantescos murais — e foi o pintor brasileiro a alcançar a maior projeção internacional.
Hoje, os Museus Castro Maya detêm, inegavelmente, o maior acervo da obra de Portinari, e parte desta maravilha está em Porto Alegre, no MARGS, com a exposição Coleção Castro Maya.
Quem aprecia as artes plásticas não pode perder esse encontro. A exposição fica em POA até 29 de agosto. Vai lá!
[Lineu Cotrim]
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